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Criança não deve ficar tão preocupada

 Extraído da Revista Época (revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI208862-15257,00.html)

As crianças são por natureza ansiosas. Todo pai sabe que vai ouvir mais de 20 vezes a pergunta sobre quanto tempo falta para acabar a viagem ou chegar o dia do aniversário. Mas às vezes a ansiedade passa dos limites. É comum que uma menina de 11 anos pergunte quando vai ser uma festa. Não é comum que ela durma com um relógio e acorde durante a noite para checar quantas horas faltam. Letícia dos Santos fazia isso. Todo evento importante era precedido de grande sofrimento. “Ela chegava a ter falta de ar e uma vez desmaiou antes de uma prova”, diz a mãe, a comerciária Sirlene dos Santos. O pediatra não conseguiu encontrar uma causa para o desmaio. Algum tempo depois, quando o avô de Letícia precisou amputar uma perna, em decorrência de hepatite, sua ansiedade explodiu. “Ela não podia visitá-lo, então cismava que ele tinha morrido”, diz a mãe. “A Letícia pedia para eu provar que ele estava vivo, que o pusesse para falar com ela no celular.” A mãe começou a pensar em procurar um psicólogo e acabou vendo um anúncio da Santa Casa com os sintomas da ansiedade infantil. Reconheceu a filha em cada palavra que leu: preocupação excessiva, sofrimento por antecipação, dificuldade de dormir. 
O distúrbio que acomete Letícia é cada vez mais frequente no Brasil. Um levantamento feito pelo Centro de Atendimento e Pesquisa de Psiquiatria da Infância e Adolescência (Capia) da Santa Casa do Rio de Janeiro mostra que em dez anos o número de crianças com o transtorno cresceu 60%. O Capia costuma atender 40 crianças a cada semana. Há dez anos, oito delas, em média, saíam com o diagnóstico de ansiedade. Hoje, são 13. Também em São Paulo se nota um aumento de casos, diz Fernando Asbahar, coordenador do projeto de Transtornos Ansiosos da Infância e Adolescência no Hospital das Clínicas, embora ele não tenha uma contagem como a do Rio. De acordo com a Associação Americana de Transtornos de Ansiedade, entre 9% e 15% da população de 5 a 16 anos sofre do distúrbio. Na falta de estudos que mostrem se esse porcentual varia de um lugar para outro, os psiquiatras brasileiros trabalham com a mesma estimativa. Há sinais de que o mundo moderno tenha agravado o problema. Um levantamento feito com 300 estudantes americanos pelo pesquisador Jean Twenge, da Universidade de Cleveland, concluiu que as crianças americanas são sete vezes mais ansiosas do que há 70 anos. Twenge pesquisou questionários do “Inventário de personalidade”, aplicado no Estado de Minnesota a todos os alunos do ensino médio desde 1938. As crianças de hoje mostram-se mais inseguras sobre seu futuro, confiam menos em si próprias e demonstram medo de não ter controle sobre fatores externos.
 O transtorno é potencialmente grave. Em suas formas mais severas, a ansiedade pode afetar o raciocínio, a habilidade de tomar decisões, a percepção de seu ambiente, o aprendizado e a concentração. Além disso, vem se formando entre os médicos o consenso de que muitas desordens da vida adulta, desde dificuldades de relacionamento até a depressão, têm suas primeiras manifestações na infância – e em muitos casos poderiam ser evitadas com tratamento precoce. Esse tratamento é relativamente simples. Em poucas semanas de acompanhamento psicológico, Letícia já consegue dormir sem o relógio ao lado da cama e se mostra mais tranquila.   Reprodução
O transtorno é potencialmente grave. Em suas formas mais severas, a ansiedade pode afetar o raciocínio, a habilidade de tomar decisões, a percepção de seu ambiente, o aprendizado e a concentração. Além disso, vem se formando entre os médicos o consenso de que muitas desordens da vida adulta, desde dificuldades de relacionamento até a depressão, têm suas primeiras manifestações na infância – e em muitos casos poderiam ser evitadas com tratamento precoce. Esse tratamento é relativamente simples. Em poucas semanas de acompanhamento psicológico, Letícia já consegue dormir sem o relógio ao lado da cama e se mostra mais tranquila. 
De acordo com a Associação Americana de Transtornos de Ansiedade, entre 9% e 15% da população de 5 a 16 anos sofre do distúrbio. Na falta de estudos que mostrem se esse porcentual varia de um lugar para outro, os psiquiatras brasileiros trabalham com a mesma estimativa. Há sinais de que o mundo moderno tenha agravado o problema. Um levantamento feito com 300 estudantes americanos pelo pesquisador Jean Twenge, da Universidade de Cleveland, concluiu que as crianças americanas são sete vezes mais ansiosas do que há 70 anos. Twenge pesquisou questionários do “Inventário de personalidade”, aplicado no Estado de Minnesota a todos os alunos do ensino médio desde 1938. As crianças de hoje mostram-se mais inseguras sobre seu futuro, confiam menos em si próprias e demonstram medo de não ter controle sobre fatores externos. 
O transtorno é potencialmente grave. Em suas formas mais severas, a ansiedade pode afetar o raciocínio, a habilidade de tomar decisões, a percepção de seu ambiente, o aprendizado e a concentração. Além disso, vem se formando entre os médicos o consenso de que muitas desordens da vida adulta, desde dificuldades de relacionamento até a depressão, têm suas primeiras manifestações na infância – e em muitos casos poderiam ser evitadas com tratamento precoce. Esse tratamento é relativamente simples. Em poucas semanas de acompanhamento psicológico, Letícia já consegue dormir sem o relógio ao lado da cama e se mostra mais tranquila. 
De acordo com a Associação Americana de Transtornos de Ansiedade, entre 9% e 15% da população de 5 a 16 anos sofre do distúrbio. Na falta de estudos que mostrem se esse porcentual varia de um lugar para outro, os psiquiatras brasileiros trabalham com a mesma estimativa. Há sinais de que o mundo moderno tenha agravado o problema. Um levantamento feito com 300 estudantes americanos pelo pesquisador Jean Twenge, da Universidade de Cleveland, concluiu que as crianças americanas são sete vezes mais ansiosas do que há 70 anos. Twenge pesquisou questionários do “Inventário de personalidade”, aplicado no Estado de Minnesota a todos os alunos do ensino médio desde 1938. As crianças de hoje mostram-se mais inseguras sobre seu futuro, confiam menos em si próprias e demonstram medo de não ter controle sobre fatores externos. 
O transtorno é potencialmente grave. Em suas formas mais severas, a ansiedade pode afetar o raciocínio, a habilidade de tomar decisões, a percepção de seu ambiente, o aprendizado e a concentração. Além disso, vem se formando entre os médicos o consenso de que muitas desordens da vida adulta, desde dificuldades de relacionamento até a depressão, têm suas primeiras manifestações na infância – e em muitos casos poderiam ser evitadas com tratamento precoce. Esse tratamento é relativamente simples. Em poucas semanas de acompanhamento psicológico, Letícia já consegue dormir sem o relógio ao lado da cama e se mostra mais tranquila.
De acordo com a Associação Americana de Transtornos de Ansiedade, entre 9% e 15% da população de 5 a 16 anos sofre do distúrbio. Na falta de estudos que mostrem se esse porcentual varia de um lugar para outro, os psiquiatras brasileiros trabalham com a mesma estimativa. Há sinais de que o mundo moderno tenha agravado o problema. Um levantamento feito com 300 estudantes americanos pelo pesquisador Jean Twenge, da Universidade de Cleveland, concluiu que as crianças americanas são sete vezes mais ansiosas do que há 70 anos. Twenge pesquisou questionários do “Inventário de personalidade”, aplicado no Estado de Minnesota a todos os alunos do ensino médio desde 1938. As crianças de hoje mostram-se mais inseguras sobre seu futuro, confiam menos em si próprias e demonstram medo de não ter controle sobre fatores externos. 
O transtorno é potencialmente grave. Em suas formas mais severas, a ansiedade pode afetar o raciocínio, a habilidade de tomar decisões, a percepção de seu ambiente, o aprendizado e a concentração. Além disso, vem se formando entre os médicos o consenso de que muitas desordens da vida adulta, desde dificuldades de relacionamento até a depressão, têm suas primeiras manifestações na infância – e em muitos casos poderiam ser evitadas com tratamento precoce. Esse tratamento é relativamente simples. Em poucas semanas de acompanhamento psicológico, Letícia já consegue dormir sem o relógio ao lado da cama e se mostra mais tranquila.
O distúrbio que acomete Letícia é cada vez mais frequente no Brasil. Um levantamento feito pelo Centro de Atendimento e Pesquisa de Psiquiatria da Infância e Adolescência (Capia) da Santa Casa do Rio de Janeiro mostra que em dez anos o número de crianças com o transtorno cresceu 60%. O Capia costuma atender 40 crianças a cada semana. Há dez anos, oito delas, em média, saíam com o diagnóstico de ansiedade. Hoje, são 13. Também em São Paulo se nota um aumento de casos, diz Fernando Asbahar, coordenador do projeto de Transtornos Ansiosos da Infância e Adolescência no Hospital das Clínicas, embora ele não tenha uma contagem como a do Rio. O distúrbio que acomete Letícia é cada vez mais frequente no Brasil. Um levantamento feito pelo Centro de Atendimento e Pesquisa de Psiquiatria da Infância e Adolescência (Capia) da Santa Casa do Rio de Janeiro mostra que em dez anos o número de crianças com o transtorno cresceu 60%. O Capia costuma atender 40 crianças a cada semana. Há dez anos, oito delas, em média, saíam com o diagnóstico de ansiedade. Hoje, são 13. Também em São Paulo se nota um aumento de casos, diz Fernando Asbahar, coordenador do projeto de Transtornos Ansiosos da Infância e Adolescência no Hospital das Clínicas, embora ele não tenha uma contagem como a do Rio. 
De acordo com a Associação Americana de Transtornos de Ansiedade, entre 9% e 15% da população de 5 a 16 anos sofre do distúrbio. Na falta de estudos que mostrem se esse porcentual varia de um lugar para outro, os psiquiatras brasileiros trabalham com a mesma estimativa. Há sinais de que o mundo moderno tenha agravado o problema. Um levantamento feito com 300 estudantes americanos pelo pesquisador Jean Twenge, da Universidade de Cleveland, concluiu que as crianças americanas são sete vezes mais ansiosas do que há 70 anos. Twenge pesquisou questionários do “Inventário de personalidade”, aplicado no Estado de Minnesota a todos os alunos do ensino médio desde 1938. As crianças de hoje mostram-se mais inseguras sobre seu futuro, confiam menos em si próprias e demonstram medo de não ter controle sobre fatores externos. 
O transtorno é potencialmente grave. Em suas formas mais severas, a ansiedade pode afetar o raciocínio, a habilidade de tomar decisões, a percepção de seu ambiente, o aprendizado e a concentração. Além disso, vem se formando entre os médicos o consenso de que muitas desordens da vida adulta, desde dificuldades de relacionamento até a depressão, têm suas primeiras manifestações na infância – e em muitos casos poderiam ser evitadas com tratamento precoce. Esse tratamento é relativamente simples. Em poucas semanas de acompanhamento psicológico, Letícia já consegue dormir sem o relógio ao lado da cama e se mostra mais tranquila. 
O desmaio serviu de alerta. A mãe a levou a uma emergência, mas não constataram nenhum problema físico. O pediatra não conseguiu encontrar uma causa para o desmaio. Algum tempo depois, quando o avô de Letícia precisou amputar uma perna, em decorrência de hepatite, sua ansiedade explodiu. “Ela não podia visitá-lo, então cismava que ele tinha morrido”, diz a mãe. “A Letícia pedia para eu provar que ele estava vivo, que o pusesse para falar com ela no celular.” A mãe começou a pensar em procurar um psicólogo e acabou vendo um anúncio da Santa Casa com os sintomas da ansiedade infantil. Reconheceu a filha em cada palavra que leu: preocupação excessiva, sofrimento por antecipação, dificuldade de dormir. 
O distúrbio que acomete Letícia é cada vez mais frequente no Brasil. Um levantamento feito pelo Centro de Atendimento e Pesquisa de Psiquiatria da Infância e Adolescência (Capia) da Santa Casa do Rio de Janeiro mostra que em dez anos o número de crianças com o transtorno cresceu 60%. O Capia costuma atender 40 crianças a cada semana. Há dez anos, oito delas, em média, saíam com o diagnóstico de ansiedade. Hoje, são 13. Também em São Paulo se nota um aumento de casos, diz Fernando Asbahar, coordenador do projeto de Transtornos Ansiosos da Infância e Adolescência no Hospital das Clínicas, embora ele não tenha uma contagem como a do Rio. 
De acordo com a Associação Americana de Transtornos de Ansiedade, entre 9% e 15% da população de 5 a 16 anos sofre do distúrbio. Na falta de estudos que mostrem se esse porcentual varia de um lugar para outro, os psiquiatras brasileiros trabalham com a mesma estimativa. Há sinais de que o mundo moderno tenha agravado o problema. Um levantamento feito com 300 estudantes americanos pelo pesquisador Jean Twenge, da Universidade de Cleveland, concluiu que as crianças americanas são sete vezes mais ansiosas do que há 70 anos. Twenge pesquisou questionários do “Inventário de personalidade”, aplicado no Estado de Minnesota a todos os alunos do ensino médio desde 1938. As crianças de hoje mostram-se mais inseguras sobre seu futuro, confiam menos em si próprias e demonstram medo de não ter controle sobre fatores externos. 
O transtorno é potencialmente grave. Em suas formas mais severas, a ansiedade pode afetar o raciocínio, a habilidade de tomar decisões, a percepção de seu ambiente, o aprendizado e a concentração. Além disso, vem se formando entre os médicos o consenso de que muitas desordens da vida adulta, desde dificuldades de relacionamento até a depressão, têm suas primeiras manifestações na infância – e em muitos casos poderiam ser evitadas com tratamento precoce. Esse tratamento é relativamente simples. Em poucas semanas de acompanhamento psicológico, Letícia já consegue dormir sem o relógio ao lado da cama e se mostra mais tranquila. 
noite para checar quantas horas faltam. Letícia dos Santos fazia isso. Todo evento importante era precedido de grande sofrimento. “Ela chegava a ter falta de ar e uma vez desmaiou antes de uma prova”, diz a mãe, a comerciária Sirlene dos Santos. 
O desmaio serviu de alerta. A mãe a levou a uma emergência, mas não constataram nenhum problema físico. O pediatra não conseguiu encontrar uma causa para o desmaio. Algum tempo depois, quando o avô de Letícia precisou amputar uma perna, em decorrência de hepatite, sua ansiedade explodiu. “Ela não podia visitá-lo, então cismava que ele tinha morrido”, diz a mãe. “A Letícia pedia para eu provar que ele estava vivo, que o pusesse para falar com ela no celular.” A mãe começou a pensar em procurar um psicólogo e acabou vendo um anúncio da Santa Casa com os sintomas da ansiedade infantil. Reconheceu a filha em cada palavra que leu: preocupação excessiva, sofrimento por antecipação, dificuldade de dormir. 
O distúrbio que acomete Letícia é cada vez mais frequente no Brasil. Um levantamento feito pelo Centro de Atendimento e Pesquisa de Psiquiatria da Infância e Adolescência (Capia) da Santa Casa do Rio de Janeiro mostra que em dez anos o número de crianças com o transtorno cresceu 60%. O Capia costuma atender 40 crianças a cada semana. Há dez anos, oito delas, em média, saíam com o diagnóstico de ansiedade. Hoje, são 13. Também em São Paulo se nota um aumento de casos, diz Fernando Asbahar, coordenador do projeto de Transtornos Ansiosos da Infância e Adolescência no Hospital das Clínicas, embora ele não tenha uma contagem como a do Rio. 
De acordo com a Associação Americana de Transtornos de Ansiedade, entre 9% e 15% da população de 5 a 16 anos sofre do distúrbio. Na falta de estudos que mostrem se esse porcentual varia de um lugar para outro, os psiquiatras brasileiros trabalham com a mesma estimativa. Há sinais de que o mundo moderno tenha agravado o problema. Um levantamento feito com 300 estudantes americanos pelo pesquisador Jean Twenge, da Universidade de Cleveland, concluiu que as crianças americanas são sete vezes mais ansiosas do que há 70 anos. Twenge pesquisou questionários do “Inventário de personalidade”, aplicado no Estado de Minnesota a todos os alunos do ensino médio desde 1938. As crianças de hoje mostram-se mais inseguras sobre seu futuro, confiam menos em si próprias e demonstram medo de não ter controle sobre fatores externos. 
O transtorno é potencialmente grave. Em suas formas mais severas, a ansiedade pode afetar o raciocínio, a habilidade de tomar decisões, a percepção de seu ambiente, o aprendizado e a concentração. Além disso, vem se formando entre os médicos o consenso de que muitas desordens da vida adulta, desde dificuldades de relacionamento até a depressão, têm suas primeiras manifestações na infância – e em muitos casos poderiam ser evitadas com tratamento precoce. Esse tratamento é relativamente simples. Em poucas semanas de acompanhamento psicológico, Letícia já consegue dormir sem o relógio ao lado da cama e se mostra mais tranquila.

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